Retrospectiva 2021: Carlos Prazeres, diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica da Bahia
A Orquestra Sinfônica da Bahia começou 2021 provando que soube se adaptar bem à nova realidade consolidada, a pandemia do novo coronavírus. Logo no início do ano, o documentário poético-musical “Solário” já mostrava uma orquestra disposta a dialogar com outras artes. A instituição também não fugiu à luta em se tratando de fazer sua parte para ajudar neste momento difícil. O programa “Corrente Sinfônica” levou mantimentos para os moradores de rua em um momento em que o Brasil viu esta população aumentar exponencialmente. A “Ópera da vacina” colocou a orquestra à frente de uma linda campanha de vacinação, hoje responsável pelas baixas taxas de óbito na pandemia.
A academia virtual, repleta de ações afirmativas, deu o tom a esse novo lugar que a Osba alcançou em função desta nova realidade. Ainda dentro da realidade virtual, parcerias com Caetano Veloso, Lenine, Aiace e Mestrinho deram o tom da Osba pop de 2021!
As gravações de Schoenberg (Sinfonia de câmara nº 1) e Rachmaninov (Concerto nº 2 com o pianista Cristian Budu) mostraram que a orquestra não se abateu e encontra-se em excelente forma.
Os últimos concertos do ano esgotaram o teatro Castro Alves com antecedência, o que mostra um público sedento pelo seu reencontro com a orquestra. Aqui na Bahia acontece uma história de amor entre o público, sua orquestra e a música clássica.
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![Carlos Prazeres [Divulgação/Gabrielle Guido]](/sites/default/files/inline-images/Carlos-Prazeres-Gabrielle-Guido_1.jpg)
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