A Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo recebe hoje e amanhã o pianista Pablo Rossi para concertos nos quais ele será o solista na Rapsódia sobre um tema de Paganini, de Rachmaninov, sob regência do maestro Roberto Minczuk.
O programa foi batizado de No Topo da Música e tem ainda, na primeira parte, o prelúdio do primeiro ato da ópera Lohengrin, de Wagner, e Lontano, de Ligeti, de quem se comemora o centenário de nascimento em 2023.
A Rapsódia vem em seguida. “A peça não é um concerto no sentido convencional, tendo apenas um movimento em vez dos três habituais, mas segue o padrão de tempo de um concerto típico, começando e terminando rapidamente, com uma seção intermediária mais lenta. A mais conhecida das variações de Rachmaninoff é a lírica 18, que apresenta uma inversão melódica do tema de Paganini, significando que passos ascendentes são transformados em passos descendentes equivalentes e vice-versa”, escreve Betsy Schwarm.
O programa se encerra com a Sinfonia Alpina, de Strauss. A obra descreve a experiência de escalada dos Alpes, desde o início da manhã até o final do dia. A jornada, afirmou Strauss, representa “purificação moral pela próprio força, libertação pelo trabalho, adoração da natureza eterna e magnífica”.
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![O pianista Pablo Rossi [Divulgação]](/sites/default/files/inline-images/w-pablo-rossi_0.jpg)
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