A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo apresenta-se nos dias 26, 27 e 28 na Sala São Paulo sob a regência do maestro Ludovic Morlot, regente de honra da Orquestra Sinfônica de Seattle e diretor artístico da Sinfônica de Barcelona.
O programa começa com uma peça estreada por Morlot em Seattle: Frisland, de Luis Tinoco. A peça é de 2014 e foi encomendada no contexto do festival Sonic Evolution. O evento encomendou a compositores vindos da música erudita obras inspiradas em músicos ou bandas da cidade de Seattle, como Jimi Hendrix, Nirvana, Kurt Cobain e Yes. Tinoco escolheu o guitarrista e compositor de jazz Bill Frisell.
"O título é a denominação de uma ilha imaginária que aparece em muitos mapas da região norte do oceano Atlântico, a partir do século XVI, depois de ter sido desenhada, em 1558, por Nicolo Zeno, de uma prestigiada família italiana de cartógrafos", explicou o compositor na época à imprensa americana.
"Após a audição exaustiva de composições e improvisações de Frisell, comecei a reunir fragmentos, estabelecendo uma viagem imaginária através de um (também imaginário) som-mundial, inspirado pela música de Frisell.”
Em seguida, a Osesp apresenta o Concerto nº 2 para violino e orquestra de Prokofiev, com o jovem virtuose Daniel Lozakovich, sueco de 21 anos que, apesar da pouca idade, tem se apresentado nos principais palcos do mundo e já tem contrato exclusivo de gravação com o selo Deutsche Grammophon.
O programa se completa com dois olhares franceses para a música espanhola: a Rapsódia espanhola, de Maurice Ravel, e Images: Iberia, de Claude Debussy.
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![Ludovic Morlot e Daniel Lozakovich durante ensaio na Sala São Paulo [Reprodução/FacebookOsesp]](/sites/default/files/inline-images/osesp_12.jpg)
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